domingo, 24 de julho de 2011

VAGANDO SEM RUMO

VAGANDO SEM RUMO


VAGANDO SEM RUMO
(ANA ELIZABETH BAADE)

 Vagando sem rumo,
mergulhei sem prumo,
procurei estrelas,
colecionei luzes,
tudo era apenas,
 fontes de prazer,
 energia sonhada,
sintonia existida,
sombras de um passado,
nem mesmo testemunhado,
criei e soluções,
abri portas,
pulei janelas,
me perdoei,
flautas eram encantadas ,
musicas eram sonhadas,
sentimentos eram distraídos,
desejos eram permitidos,
todas as formas de sentir,
de ir e e de vir,
de acontecer,
prazer em merecer,
tudo combinava,
tudo se encaixava,
feliz sendo algoz
dentro do meu ser,
sem nenhuma palavra,
apenas,
querer e viver!!

 ALMA DO SILÊNCIO
IMAGEM DE AUTOR DESCONHECIDO

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