domingo, 20 de janeiro de 2013
Vida
No arduo caminho que leva-me a seguir ,num terra quase infertil,
num tempo onde a era eh de dor e de amor, onde a saudade e espera, tento plantar algumas sementes, que elas produzam vida, que a minha essencia seja de luz, que eu posa iluminar,onde haja sombra , ainda que o dia seja cinza e sem cor, que eu pinte nesta tela uma nova era,com as cores do amor, que seja feita em mim primavera, que eu possa deixar flores , nos caminhos por onde eu passei, talvez quem sabe, um dia, alguem lembre do perfume que eu deixei .............
Ana Elizabeth Baade —
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