domingo, 20 de janeiro de 2013

Noites de acalanto

Nas frias noite de acalanto, quando as estrelas cedo se iam, e as brancas nuvens de mansinho desapareciam, dando lugar as sombras, nas noites sem o brilho franzino da lua, eu deixava-me ir....... abrandava-me nos sonhos, e suavemente a primavera achegava-se a mim........, sinuosamente eu ia-me ate tú, olhava-te através da tua negra íris, e silenciosamente reconhecia-me lá lá onde a minha alma, há muito pertencia-te, e o teu olhar seguia-me lá onde o teu corpo fazia-me morada, e a tua alma era-me sagrada, era lá..... onde eu calmamente encontrava-me..... era em tú .......que eu pensava!!! Ana Elizabeth Baade

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Respeito Por Mim,Por você, Por Todos Nós..........Assim Caminhamos Mais Comodamente!!

Volte Sempre

Palavras ao vento...