Sem nada a dizer,
sem ao menos pensar,
foi-se o dia de mansinho sem saber o que falar,
o entardecer que já era foi-se logo como a era, o amanhecer avisou e logo cedo chegou,
desde sempre soubera que a vida adiantou-se,
com flores na janela a história declarou-se......
quimeras sabidas que na tela pintou-se,
na aquarela cedida quando a tinta aflorou-se,
da perfídia que veio e na calada desenhou-se, quando o silêncio falou e a peça atuou ,
foi-se o vento que chora como a areia na orla.....Há quem dera pudesse voltar na quermesse........ quem dera pensasse que o tempo voltasse!!!!
Ana Elizabeth Baade
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