quarta-feira, 18 de abril de 2012

EU POETA DE MIM......

Vestida como se eu fora um sonho escondida sob o meu espírito, com a carne em tremedeiras, a emoção me levanta, sob a pele enrugada, o sangue a me aferventar, estou eu aqui procurando me regenerar, como pau-a- pique, eu sempre envergo, a espera de respostas, fazendo-me acreditar, desde então ........... desenho-me neste papel amassado pelo tempo, procurando me concentrar, tateio as perguntas, pelo o vento que me leva e com a correnteza que me pega, fazendo-me assim eu rima de mim, delirar............ desejos que me aliviam no fim, e eu .........pobre mortal, sendo assim poeta do silêncio, transformo-me em mim!!!!! Ana Elizabeth Baade —

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