segunda-feira, 23 de julho de 2012

SILÊNCIO

SILÊNCIO No queimor da língua, na insensata lembrança,, o silêncio grita, e a retina fita, há nele um súbito prazer, um sóbrio querer, o gosto é adocicado, uma sina do pecado, perturbador ..... é o seu legado a boca perde a fala, e num segundo a vida cala, deixa a fértil sensação, sem mais, perde a razão, ilusório é o momento, e sem nenhum fingimento, sou o meu argumento minha alma necessita, e a voz é altruísta, enfim..... encontro a paz, onde o silêncio é muito mais!!! Ana Elizabeth Baade —

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