segunda-feira, 23 de julho de 2012

ACASO

ACASO.... Quantas flores eu pude ser, se perdida , por entre os canteiros da minha fragil memoria eu pude ler, Quantos sonhos partiram, nos vendavais esquecidos e em mim se confundiram, Quantas vidas eu vivi quando na partitura da lida eu quase me iludi, apenas sei que sou, tudo que fui, quando nada restou, quando serenamente o acaso que me calou!!!! Ana Elizabeth Baade —

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