sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
SAUDADE
SAUDADE
Assim, meio de leve, vejo-me acordada, com uma brisa leve que sussurrando passa , sinto-me um pouco zonza, beirando o café com saudade, da época das flores, quando a primavera era só amores, quando o outono desfolhava , e no auge da sua altivez contagiava-me com a sua desconfiante sensatez, deixava-me louca sentindo as suas primordiais mensagens, sinto saudade dos morros verdes que emocionamvam-me , de vê-los com a sua eterna sede de terra molhada, quando a chuva com sua alegria e nostalgia esfuziava-me completamente, hoje apenas deixo o vento sussurrar no meu rosto e no seu devido tempo, a leveza desta saudade passa!!!!!
Ana Elizabeth Baade
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