
OS GRILHÕES DA ANDORINHA
Como se fosse uma prisão de almas, eu corro das grilhas que me sucumbem, deixo que a busca termine e a liberade descubra o seu rumo, como uma borboleta, minha alma grita, ela quer voar, e ainda dentro da crissálida ela quer se transformar, como uma andorinha presa em sua gaiola, a vida quer lhe soltar, ser livre em seu canto e planar, se libertar sobre as flores e poder voar, bebericar seu néctar e finalmente conseguir descansar!!!!
Ana Elizabeth Baade
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