terça-feira, 15 de novembro de 2011

ESTRANHEZA




ESTRANHEZA


E assim nesse inexato espaço de tempo, sou a fração do segundo que me repara, me sinto plena e deletada, me corrompo no tempo que não tem noção, sou uma soma de saldos e uma capa com retalhos, um número íntimo, com momentos de muita sensação, nesta fábula de estranhezas, a canção me depõe, e nessa composição, sou a criação, que me deixa nua e sem razão!!!


Ana Elizabeth Baade

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